sexta-feira, 27 de abril de 2007



ARTHUR MAIA

Arthur Maia (Rio de Janeiro, 9 de Abril de 1962) é um músico brasileiro.

Iniciou a carreira tocando bateria, até ganhar um baixo elétrico, aos quinze anos.

É sobrinho do baixista Luizão Maia, com quem aprendeu as primeiras técnicas no baixo, e de quem herdou a peculiar sensibilidade que desenvolveu neste instrumento, antes conhecido por sua limitação, mas que teve a partir de Arthur uma nova releitura, passando a ser usado por ele como instrumento não apenas de acompanhamento, mas também de belíssimos solos. Arthur Maia iniciou também uma nova reaplicação do baixo fretless (sem trastes), que o torna freqüentemente solicitado por artistas brasileiros e estrangeiros. Acompanhou artistas como Ivan Lins, Luiz Melodia, Márcio Montarroyos, Jorge Benjor, Gal Costa e Gilberto Gil.

Participou de diversas bandas, como Pulsar, Banda Black Rio, Egotrip e o grupo instrumental Cama de Gato

http://www.tribunadosol.com.br/images/arthur_maia.jpg.

Em 1990 gravou seu primeiro disco solo, que ganhou o Prêmio Sharp.

Participou dos principais festivais internacionais tais como o New York Jazz Festival, o Festival de Jazz de Paris, o Montreux Jazz Festival, o Lugano Jazz, o Free Jazz Festival e o Heineken Concerts (Brasil), entre vários outros.

Seu trabalho mescla influências do jazz, funk, swing e reggae.

quarta-feira, 25 de abril de 2007



FELIPE NEGRI - SANGUE NOVO NO METAL MUNDIAL.

Luiz Felipe Negri de Mello, ou simplesmente Felipe Negri, é hoje um músico de talento e sucesso profissional. Foi aos 12 anos que interessou-se por música e, a partir de sua forte influência de Iron Maiden e seu ídolo, Steve Harris, passou a aprender baixo como autodidata.

Poucos meses depois, deu seus primeiros passos como músico e integrou algumas bandas do cenário underground brasileiro, como Hills & BlackWoods (que até hoje recebe cartas de pessoas interessadas em adquirir o trabalho da banda), Cruelty Master, Imperial, Parallels, Horned God (com a qual participou da abertura de shows do Canibal Corpse, Krisiun, Deeds Of Flash, Deicide, entre outros), Evil Lord, Ankh (Metal Tradicional), Rohan, Gorgon e Lethal Curse.

Em todas as bandas pelas quais passou, Felipe Negri deixou sua marca de alguma maneira, e sempre gravou algum material ou participou de composições.

Em 2004, Felipe ingressou no Tropa de Shock, banda paulistana conhecida no Brasil e Exterior por suas 2 promo tours pela Europa, seus 5 cds oficiais e shows ao lado de grandes nomes internacionais da música.

E, apenas 20 dias depois de sua admissão gravou o álbum “Survivors”, que obteve excelentes críticas de todos os veículos do Brasil e Exterior. Em seguida, participou da gravação do clipe homônimo, que teve veiculação na MTV brasileira. O próximo vídeo a ser produzido será o da faixa “Soldiers of Time”, que foi gravado em Bauru (SP).

Por tudo isso e por passar por experiências musicais com grandes nomes do Heavy Metal mundial como Paul D´anno (ex- Iron Maiden) , Primal Fear, Pink Cream 69, Skywalker, Focus e Uriah Heep é que Felipe Negri pode ser considerado uma das novas promessas entre os músicos emergentes do cenário nacional

BILLY SHEEHAN - INCANSÁVEL E ECLÉTICO.

O Billy Sheehan mudou a maneira queo baixo é tocado. Levantando-se ao status do cult nos 80's com seu búfalo, a faixa baseada Talas de NY, billy foi recrutado por David Lee Roth quando Roth deixou Camionete Halen em '85. Gravou dois álbuns que renderam platina com o títere anterior de Camionete Halen antes de ajustar para fora no seus próprios. Dando forma ao Sr. Grande em 1989, a faixa conseguiu um billboard #1 único nos E. U. e outros em 14 países com "para ser com você" de sua à liberação atlantic "lean do album dos registros nela".



Ao desenvolver seu estilo da marca registrada que joga do executou sobre 4000 gigs vivos em cada continente exceto África e antarctica. Votou da "o me lhor baixista de rock" 5 vezes em compartimentos que do baixista os leitores poll, uma honra que o colocasse em sua "galeria de Greats" (ao lado de Jimi Hendrix, de Paul McCartney, lee de Geddy e de Eddie Camionete Halen a nomear mas de alguns), ele ganhou também votações dos leitores em Germany, em Japão, em Coreia, em Italy, e em muitos outros países. Janeiro em 27, 1999 os handprints do billy e em assinatura foram preservados no cimento no Hollywood Rockwalk no centro da guitarra. Uma honra atribuída 2 aqueles artistas que fizeram uma contribuição significativa à rocha e ao rolo. Em Japão, o billy ganhou do "a votação prestigiosa dos leitores do Rock'n Roll" (mag da música de #1 de Japão) para o mais melhor jogador baixo 14 épocas consecutivas unprecedented e Burrn! Os leitores dos compartimentos (mag do metal pesado de #1 de Japão) poll 5 vezes ao vender para fora das noites consecutivas da arena 3 de Budokan com seu Sr. Grande da faixa. Começou o millennium novo 2000 executando antes que 40.000 ventiladores com Sr. Grande na abóbada de Osaka em Japão começaram então o trabalho em seu album de solo esperado longo. Com a gravação terminada, o primeiro album de solo do billy intitulado "COMPRESSÃO" foi liberado abril em 25, 2001 na etiqueta favorecida das nações. Na "COMPRESSÃO", Sheehan escreveu, cantou, corda jogada do baritone 12 e guitarra de 6 cordas, baixo jogado e cilindros programados no registro inteiro, à exceção de 2 trilhas que caracterizam Terry Bozzio em cilindros e um solo surpreendente de Steve Vai na canção "chameleon" (primeiro se emparelhar de Steve Vai e billy desde os dias de Roth dos lee de David). Outros registros upcoming incluem um album novo do Sr. Grande (seu õ) slated para a liberação na queda 2001, todo o album baixo instrumental, um registro experimental do baixo & do cilindro com Terry Bozzio, e o ö album do niacin que caracteriza câmaras de Dennis em cilindros (Funkadelic, Steely Dan, e orchestra de Mahavishnu). O niacin é uma faixa todo-instrumental do baixo, dos cilindros, e do Hammond B3 na borda de corte de um movimento musical novo.

STEVE HARRIS - O ESPÍRITO DO IRON!

Stephen Percy Harris, ou Steve Harris para seus fãs, (nascido em 12 de março de 1956, em Leytonstone, Londres, Inglaterra), é o baixista e principal compositor da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele fundou a banda quando adolescente, em 1975, e juntamente com o guitarrista Dave Murray são os únicos membros da formação original que ainda restam, mais de trinta anos depois.


Steve Harris

Steve trabalhava como desenhista arquitetônico em Londres, mas desistiu do trabalho quando fundou o Iron Maiden. Durante o ano de 1970, foi um jovem jogador do West Ham United. Jogador excepcional, seus colegas de time dizem que, se não fosse baixista, definitivamente seguiria carreira como jogador profissional.

Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 Libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por outros baixistas como Chris Squire do Yes, Mike Rutheford do Genesis, Andy Fraser do Free, Martin Turner do Wishbone Ash, Geezer Butler do Black Sabbath e John Entwistle do The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way do UFO, que também influenciou seu estilo e performance de palco.

A primeira banda de Harris foi chamada de "Influence", e depois renomeada para Gypsy's Kiss. Porém, depois de sete apresentações, o grupo acabou e Harris decidiu se juntar a uma banda da região leste de Londres chamada Smiler. Nesta banda estavam o baterista Doug Sampson, o vocalista Dennis Wilcock e os guitarristas Mick e Tony Clee. Mick e Tony, oito anos mais velhos que Steve, eram os donos do show. Para o jovem Steve a experiência foi considerável, mas estava fadada a ser curta. A banda chegou a fazer uma versão balançada de Innocent Exile, mas recusaram-se a tocar a primeira canção "verdadeira" de Harris, ("Burning Ambition") com a desculpa esfarrapada de que ela tinha "muitas mudanças de andamento".

Frustrado, Harris caiu fora do Smiler e resolveu criar uma banda nova, o Iron Maiden. O nome veio do filme O Homem da Máscara de Ferro, e se refere a um instrumento de tortura, uma espécie de caixão, com espinhos afiados na parte interna.

Hoje Steve Harris é considerado um dos melhores baixistas da atualidade. Mais importante, ele é o principal compositor e líder da banda.

Sua filha mais velha, Lauren Harris, também é cantora e lançará seu primeiro álbum logo.

Nome completo: Stephen Percy Harris
Origem(ns): Leytonstone, Londres
País de nascimento: Inglaterra, Reino Unido
Data de nascimento: 12 de março de 1956
Data de morte:
Apelido: 'Arry
Período em atividade: 1973 - atualmente
Instrumento(s): baixo, teclado
Modelo(s) de instrumentos: Fender Precision Bass
Discos vendidos: {{{discos vendidos}}}
Gênero(s): heavy metal
NWOBHM
Gravadora(s): EMI
Afiliação(ões): Iron Maiden
Website: http://www.ironmaiden.com/

sábado, 21 de abril de 2007

JACO PASTORIUS - O SENHOR IMORTAL DO JAZZ.


Jaco Pastorius
(John Francis Anthony Pastorius III, 1951-1987) foi um baixista de jazz. É considerado por muitos como um dos mais influentes baixistas de todos os tempos.

John Francis Anthony Pastorius III veio ao mundo no primeiro dia de Dezembro do ano de 1951.

Primeiro dos três filhos do casal John Francis Pastorius II, que era baterista e Stephanie Katherine Haapala, nasceu na verdade, ao contrário do que divulga-se, no estado da Pensilvânia.

Jaco Pastorius.

Ainda muito jovem, entretanto, mudou-se para Fort Lauderdale, na Florida. Entre outras curiosidades não muito conhecidas, Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward.

O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Quando o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizou a grafia JACO. Pastorius gostou então dessa forma de soletrar seu apelido e adotou a partir de então: JACO.

Além de seguir os passos de seu pai como baterista, Pastorius era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente onde quebrou seu pulso esquerdo, comprometendo a agilidade como baterista. Nessa época, tocava bateria no conjunto Las Olas Brass. Todos nós, baixistas, devemos agradecer ao senhor David Neubauer, então baixista do Las Olas, que saiu do grupo, permitindo então que Pastorius assumisse sua posição, por volta de 1970. O Las Olas brass fazia covers de Aretha Franklin, Otis Redding, Wilson Pickett, James Brown.

Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, and Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tonny Bennet, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.

Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra. Em 1976, Jaco gravou seu primeiro CD, produzido pela Columby Productions - Epic, instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o incrível álbum Heavy Weather, na minha opinião o melhor álbum de fusion do mundo.

Ainda em 1976, Jaco gravou o CD Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance.

No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine.

O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado. Um recorte de Holiday for Pans, renomeado de Good Morning Anya, foi incorporado a coletânea Jaco Anthology Punk Jazz, lançada pela Rhino Records, em 2003.

Jaco utilizava baixos Fender Jazz Bass 62. Seus dois baixos foram roubados em 1986, e nunca foram recuperados. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar. Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento.

Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionada ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentavam em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excentrismo e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época.

O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale.

Mas o legado de Jaco perdura por gerações, e será assim para sempre. Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.

Texto cedido por Joveneis Neto - baixista e arranjador - São Paulo



CLIFF BURTON - O ÚNICO BAIXISTA VERDADEIRO DO METÁLLICA!

Clifford Lee Burton (10 de fevereiro de 1962 - 27 de setembro de 1986) foi o segundo baixista da banda Metallica, juntando-se à banda em 1982 no lugar de Ron McGovney. Sua vida e sua trágica morte, em acidente ônibus durante uma turnê, inspiraram várias musicas, como To Live Is to Die, da própria banda.

Existe um disco não-oficial muito raro e conhecido por poucos, que é o To Die Is To Die contendo apenas gravações raras de ensaios e demos não completas de Burton. Na verdade a própria música To Live Is To Die foi composta utilizando diversos trechos de músicas desse disco.

Curiosidade: Na noite da morte de Cliff, houve uma discussão no ônibus em razão da disposição dos componentes nas camas. O guitarrista, Kirk Hammet tinha a cama mais quente, e nesta noite o frio era insuportável. Cliff propôs que os integrantes tirassem na sorte, quem ficaria com a cama e ele mesmo ganhou. No momento do acidente apenas ele morreu, pois foi jogado para fora do ônibus que caiu em cima dele.

"De volta ao final de 1982, estava decidido que o baixista Ron McGovney não estava realmente agüentando o peso no Metallica. Um dos nobre do Metallica estava ao redor nesta época tocando no Trauma. Metallica estava lucrando reconhecimento através de sua música-demo, caracterizado "Such A Shame", que eventualmente foi transferido para o vinil na coletânea "Metal Massacre II". A pior coisa, entretanto, era que o Trauma possuía dentro de seu grau "o maior baixista headbanger" que Lars e James nunca tinham visto antes - Cliff Burton. Eles inicialmente marcaram ele durante uma apresentação do Trauma no Los Angeles' Troubador.

Burton, que cresceu com o guitarrista do Faith No More, Jim Martin, perto de São Franscisco, estava atravessado entre Clint Eastwood e E.F. Hutton: Não falava muito, mas quando ele falava, pessoas escutavam. Ele era filho de Jan e Ray Burton, dois hippies de São Francisco. E ele também tinha aquelas idéias de hippie; ele gostava de cerveja, era relaxado, calmo e feliz. Ele viveu com sua família em São Francisco, e por três anos e meio ele trabalhou duro para atingir o topo do Metallica. Depois de substituir Ron McGovney, no final de 1982, Cliff imediatamente fez o seu próprio nome com seu clássico estilo "moinho-de-vento" de detonar o palco, com seu cabelo voando para todas as direções, e com sua antiquada, completamente "deselegante" imagem. Com seu cabelo descendo de sua cabeça, ele parecia uma capa em um jeans boca-de-sino e uma jaqueta de brim desabotoada. Se estava frio, ele usava uma camisa de flanela por baixo.

Fora do palco, ele era o último californiano calmo, uma total oposição de sua selvagem e agressiva ação no palco. Seu senso de humor era grandioso, como os seus solos de baixo e todas as coisas ligadas sua presença no palco. Ele era mais visível no palco que os outros da banda, ele somente era extravagante. Por um momento, realmente, 1986 ia parecer que seria o ano do Metallica. Depois de tudo, o terceiro álbum do Metallica "Master Of Puppets", tinha literalmente pego o mundo da música por uma tempestade e, tinha feito a banda mega-stars nos olhos do público metal. Metallica tinha finalmente feito isto, e isto parecia que nada poderia parar o seu implacável crescimento e parar a sua inigualável grandiosa glória. Então, durante a turnê mundial da banda com o fenomenal sucesso de "Master Of Puppets", alguma coisa aconteceu errado - catastroficamente errado. Recente de sua turnê inglesa, Metallica tinha liderado mais uma vez na Escandinávia onde eles tinham tocado três shows, no Olympen em Lund (24 de Setembro de 1986), o Skedsmohallen (25 de Setembro de 1986) em Oslo e no Sonahallen em Estocolmo (26 de Setembro de 1986). Era aproximadamente na madrugada de sábado, 27 de Setembro de 1986, e os dois ônibus da turnê do Metallica estavam fazendo o seu caminho pela estrada, desamparados por Deus, que repousa em algum lugar entre as cidades da Escandinávia de Estocolmo e Copenhaguem. A parte de seus veículos, a rota estava deserta - não havia nenhum veículo mais viajando naquela hora da manhã. Repentinamente, por nenhuma razão aparente, aproximadamente às 6:15 da manhã, um dos ônibus virou violentamente para sua direita e começou a ir selvagemente para o lado errado da pista. Estava fora de controle, e uma colisão foi inevitável. O ônibus parou, mas a terrível excursão acabou à 60 pés após a batida. Neste tempo, o veículo estava tombado num fosso ao lado da estrada perto da pequena cidade de Ljungby na Suécia. Durante a inevitável confusão que seguiu, a vasta maioria dos transtornados passageiros do ônibus foram para uma escalada livre da tragédia. Daqueles que surgiram, incluía três dos quatro membros da banda. Na real, os sobreviventes tiveram uma extrema sorte, como eles tinham tudo de qualquer maneira, escaparam com pequenos prejuízos e ferimentos. A polícia sueca chegou no cenário da colisão, e imediatamente prenderam o motorista como uma coisa de rotina, mas logo após soltaram-no. Sem acusá-lo, depois das investigações foi revelado que a causa do acidente foi gelo negro em uma desagradável curva da pista. Infelizmente, entretanto, lá estava uma vítima fatal no acidente...o único que faleceu era um membro da banda. Então, tragicamente, no pequeno espaço daqueles poucos terríveis segundos naquela solitária estrada sueca, o sonho da existência do Metallica estava repentinamente transformado em um infernal pesadelo. O seu baixista de 24 anos de idade, Cliff Burton, estava morto.

O pasmado grupo tentou apagar as suas angústias na maneira que eles estavam familiarizados: bebendo. James quebrou duas janelas do hotel e gritou, desabafando a sua raiva. Kirk e seu técnico de guitarra, John Marshall, estavam tão agitados que eles deixaram as luzes acesas naquela noite. Em 29 de Setembro, James, Lars e Kirk retornaram para os Estados Unidos.

O vazio deixado pela morte de Cliff foi relatado através das páginas de tributos rodados pela imprensa da música na semana seguinte da tragédia. No Kerrang!, por exemplo, anúncios eram colocados por amigos e fãs; uma triste, página-dupla negra tinha mensagem dos Zazulas ("O Último Músico, O Último Headbanger, A Última Perda, Um Eterno Amigo"), e Anthrax ("Boca-de-Sino são da hora!! Nós sentimos a sua falta!!"), enquanto o Music For Nations também colocava uma página de anúncio com a simples mensagem: "Cliff Burton 1962 - 1986". A dor corria profunda. Sua família e amigos lembraram dele como um "garoto local de classe mundial" com amor por Johann Sebastian Bach, comida mexicana e a cidade onde vivia. Seus pais disseram que ele era "um apreciável e pensativo" filho. Por causa de sua performance, ele dormia todos os dias e ficava acordado todas as noites e nunca nos acordava. Uma vez, um pequeno menino veio à nossa porta, logo cedo pela manhã e queria que Cliff assinasse a sua camiseta. Então Cliff cambaleou até a porta - e disse "Claro, naturalmente eu irei assinar". "Eu uma vez chamei-o e disse 'Como você se sente sendo um rock star?', e ele ficou furioso. Ele me pediu para nunca mais referir-se a ele daquele jeito", disse a sua irmã, Connie. Em conclusão de seu serviço de memória (7 de Outubro de 1986), "Orion", do álbum da banda "Master Of Puppets", foi tocado. Os instrumentos elaborados fizeram um tributo adaptado para o jovem baixista, como James Hetfield recordava, Burton era o mais educado músico do Metallica e "Orion" foi largamente sua composição. Cliff era também responsável por expandir a liberdade dos temas líricos do Metallica. Juntamente com Kirk, ele admirava o trabalho de H.P. Lovecraft. Agora, eu sei que já fazem 21 anos desde a morte de Cliff e eu sei que há um velho ditado que é freqüentemente expressado depois do luto das tragédias, e isto é: só o tempo cura. Estúpido, mas na maioria das vezes são verdades. Isto vai sem dizer que o tempo nunca deveria ser concedido para diminuir ou apagar as memórias felizes que nós compartilhamos de alguém que não está mais com a gente. Infelizmente, ainda que, nós somos muitas vezes culpados de deixar isto acontecer. Por esta razão, eu estou certo que você não notará ao juntar-se a mim em um breve momento de lembrança por um dos mais trágicos danos do rock mundial. Eu vou dar um pontapé inicial por especificar uma simples mas assustadora verdade... Cliff Burton morreu jovem.... muito jovem. Não há nada que nós podemos fazer ou falar que irá alterar totalmente este fato desgraçado. Eu suponho que eu poderia recorrer para um outro velho ditado: "Somente o bom jovem morre", mas eu não irei, porque isto é estúpido, inútil e totalmente sem sentido. Isto diz, e significa, absolutamente nada, e certamente não faz nenhum conforto para aceitar o terrível fato de que uma vida foi cortada desnecessariamente. Cliff era em seu primordial, um baixista de excelente qualidade, entre as mais populares bandas de heavy metal do mundo. Cliff possuía verdadeiramente um grande talento e não há dúvida na minha mente que ele era o principal baixista no seu gênero particular de música. Musicalmente, sua presença era sentida com a sua agressiva forma de tocar. Preservando um pesado, implacável pulso de base-final como um componente da seção de ritmo tão bom quanto forte senso intuitivo de embelezamento no abastecimento melódico, Cliff representava o último baixista thrash. Ele era o perfeito realce para a energética e propulsiva bombástica bateria de Lars, e o pulverizador dos trituradores acordes de James e Kirk.

Inventor de solos, e seu esperto uso de distorção e pedal Cliff era também um excelente wah-wah- Pulling Teeth", é uma das principais partes do show e na sua música "(Anesthesia) um dos Mais importante, Cliff era tremendamente um cara muito sets mais quentes da banda. agradável e uma figura muito amada no Metallica. Ele sempre ia com o seu jeito conversar com os fãs da banda - não importava se ele estava cansado. Ele era, certamente, unanimamente o mais apreciado pela banda quanto pelo público. Apesar de ele não estar mais conosco, sua memória e sua música viverão eternamente." Retirado do site www.bn.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2007

STANLEY CLARKE : A HISTÓRIA DO "REI DO FUNK!"


Explodindo no mundo do jazz em 1971, Stanley era um teenager lanky do academy de Filadélfia da música. Chegou em New York City e aterrou imediatamente trabalhos com os bandleaders famosos como: Horace prateia, arte Blakey, Gordon dexter, Joe Henderson, pharaoh Saunders, Gil Evans, Stan Getz, e um compositor novo budding do pianist nomeado Pintainho Corea. Todos estes músicos reconheceram imediatamente o dexterity ferocious e musicality que completo o Clarke novo possuiu no baixo acústico. Era não somente perito em crafting linhas baixas e funcionando como um timekeeper no papel tradicional dos baixos, Stanley possuiu também um sentido do lyricism e da melodia ganhos de seus heróis baixos Charles Mingus, Scott LaFaro, e outro, including jogadores do non-baixo como John Coltrane. Clarke reconheceu a oportunidade de propelir o baixo em um papel melodic viable do soloist e foi qualificado excepcionalmente para fazer apenas isso. A oportunidade de indicar a melodia e de propelir o baixo à parte dianteira do estágio do concert veio ao fruition quando Clarke e Corea deram forma ao retorno elétrico seminal da faixa de jazz/fusion a para sempre. O rtf era um showcase para cada uma das personalidades musicais fortes do quartet, do prowess compondo, e das vozes instrumentais. Clarke surmised, "nós realmente não realizou quanto de um impacto nós tínhamos em povos naquele tempo. Nós excursionávamos assim muito então, nós apenas faríamos um registro e iríamos para trás na estrada." A faixa gravou oito albums, dois de que eram o ouro certificado (o hymn descontroladamente bem sucedido da sétima galáxia e do guerreiro romântico clássico), ganhado uma concessão de Grammy (nenhum mistério) e nominations numerosos recebidos ao excursionar incessantly. E esta era uma faixa do jazz! Então Stanley, seu baixo agora famoso de Alembic à disposicão, ateou fogo ao ` ouvido tiro em volta do mundo '. Começou single-handedly os 1970s "volta baixa," pavimentando a maneira para que todo o bassist/soloist/bandleaders siga. Em 1974 liberou seu album eponymous de Stanley Clarke, que caracterizou uma batida 45rpm "único" (nós estamos falando ainda sobre o jazz aqui)"Lopsy intitulado Lu." Em Stanley 1976 liberado eduque os dias, de que a trilha do título é agora um anthem do baixo do fide do bona. Reconhece, completamente unboastfully: "qualquer um que quer seriamente aprender jogar o baixo tem que comprar esse registro e aprendê-lo jogar essa canção." Os bassists aspiring devem também dominar a técnica percussive do funk da batida que Stanley abriu caminho também. Stanley viu a técnica de Larry Graham (sly e a pedra da família) e apreendido em cima da idéia. Construiu sua facilidade a uma velocidade frightening, e adaptou-a então às harmonias complexas do jazz. Diz Stanley, "Larry começou-o, mas mandou somente um lick. Eu vi-o fazê-lo, e eu fiz exame d de lá." Stanley era o primeiro músico a estalar sobre mudanças da corda. os "muitos dos guys poderiam atolar o dia inteiro em E, mas não poderiam jogá-lo mudanças do excesso." Stanley Clarke transformou-se o primeiro bassist no history para headline excursões, vendendo para fora das mostras worldwide, e tem seu ouro certificado albums. A palavra "legenda" foi usada descrever Stanley pelo tempo onde tinha 25 anos velho. Em 1997 Epic/Sony liberados: Por esta idade nova macia, Stanley era já um pioneiro comemorado na música do jazz da fusão. Era também o primeiro bassist no history a dobrar no baixo acústico e elétrico com virtuosity, poder, e fogo iguais. Tinha inventado também dois instrumentos novos: o baixo de flautim e o baixo do tenor. O baixo de flautim, construído a suas especificações por New York Carl mais luthier Thompson, é ajustado um octave mais altamente do que a guitarra baixa elétrica tradicional. O baixo do tenor é um baixo de Alembic do padrão ajustou acima um quarto mais elevado do que o padrão. Com ambos estes instrumentos, a escala melodic de Stanley é prolongada para jogar em uns registos mais elevados como vê cabido orchestrationally. Alembic honrou Stanley oferecendo um baixo de Stanley Clarke do modelo da assinatura, a primeira vez no history da companhia de fazer somente instrumentos construídos feitos sob encomenda para fazer assim. O que quer que o instrumento: o viol baixo acústico, a guitarra baixa elétrica, o baixo do tenor, o baixo de flautim, a guitarra baixa acústica, a verticalidade elétrica, ou alguma das centenas dos machados em seu arsenal, em musicality de Stanley e em comando destes instrumentos definem-no claramente como o virtuoso baixo vivo o mais grande no mundo, em segundo a nenhuns, mãos tragam, fim da discussão. Agora o rei dos mundos acústicos e elétricos do jazz, em Stanley 1981 teamed com duque de George para dar forma ao projeto de Clarke/Duke. Junto marcaram um PNF do alto-vinte batido com "o bebê doce," gravou três albums e excursionam ainda a este dia. A participação de Stanley em projetos adicionais como o líder ou o membro ativo incluem: Beck de Jeff (excursões do mundo, 1979), lógica nova do barbarians de Keith Richards' (excursão do mundo, 1980), a animal (com Stewart Copeland, dois albums e excursões, 1989), o "Superband"(with Larry Carlton, billy Cobham, Najee, e Deron Johnson, 1993-94), o Rite das cordas (com Jean Luc Ponty e al Dimeola, 1995), Vertu ' (com branco de Lenny, 1999). Uma lista muito mais detalhada de faixas de Stanley Clarke pode ser encontrada no discography. Clarke ganhou literalmente cada concessão principal disponível a um jogador baixo: Grammys, Emmys, cada votação dos leitores para fora lá, as votações de todos os críticos, o ouro e os registros da platina, caminhadas da fama você nomeia-o. Era Jazzman da pedra do rolling primeiro muito do ano, e vencedor do bassist da concessão da música do playboy por dez anos retos. Desafios novos sempre procurando, em Stanley 1985 girado sua energia creativa boundless para marcar da película e da televisão. Começando na tela pequena com um emmy nomeou a contagem para o playhouse do pouquinho do xixi, ele progrediu na tela de prata como o compositor, o orchestrator, o maestro e o performer das contagens para películas do blockbuster como: Os meninos N a capa, o que é amor começaram fazer com ele (a história de Tina Turner), o passageiro 57, mais altamente a aprendizagem, justiça poética, pantera, os cinco heartbeats, liga grande pequena, e Romeo devem morrer. Marcou mesmo um Michael Jackson que a liberação video dirigida por Jon Singleton intitulado recorda o tempo. Atualmente his que marca pode ser ouvido na mostra avaliada do número um para a rede de Showtime: Alimento Da Alma. Stanley tem tornado do elite em-exige compositores em Hollywood. Verifique para fora de nossa seção do compositor da película. Stanley diz aquele: a "película deu-me a oportunidade de compôr contagens orchestral grandes e de compôr a música associada não normalmente com myself. É-me dada a possibilidade conduzir orchestras e arranjar a música para vários tipos de ensembles. É sida uma experiência diversa para mim musical, feita me um músico mais completo, e utilizada minhas habilidades completamente." A liberação 1995 em Soundtrax epic (música de Sony): Stanley Clarke nos filmes, ursos que stunning a testemunha a este. (promessas de Stanley encontrará o momento de liberar "nos filmes 2" as.well.as outras gravações de sua biblioteca compositional maciça.) Seu artistry mediu classical, o jazz, o R&B e os idioms do PNF. Tem sucedido já em um multitude das carreiras diversas, qualquer de que seria satisfatório a qualquer um mais. Contudo empurra ainda sobre, como avigorado e tão passionate sobre a música quanto que Prodigy teenage de Filadélfia com um sonho. Em 2001, Stanley retornou mais formalmente a seu amor inicial: executando, gravando, e jogando o baixo. A biografia deste músico incredible, como Stanley ele mesmo, é um trabalho continuando no processo.