segunda-feira, 11 de junho de 2007

FORA PARA CONTATO E ATUALIZAÇÕES POR ALGUMAS SEMANAS!

sábado, 5 de maio de 2007


MARK KING - O REI DO "LEVEL 42"
Mark King, era um cantor independente, que em 1980, decidiu se unir a Mike Lindup, e aos irmãos Gould (Phil Gould e Rowland Boon Gould) para formar uma banda. Em 1994, sem se desligar da banda, lançou um disco solo com o nome de Influences. A banda ja estourou em todo o Reino Unido no primeiro álbum, e este sucesso durou até 1994, quando King decidiu fazer um álbum apenas com Lindup, chamado Forever Now.
http://www.rockpalastarchiv.de/gifs/level.jpg
Depois de "Forever Now", Mark King optou por seguir carreira solo. Lançou um álbum de estúdio em 1999, Trash, que apesar da qualidade e da ótima produção, não fez tanto sucesso como a banda. Em 2001, Mark king se uniu à Lindup, Gary Husband e Nathan King para fazer o Level 42 voltar com toda a força. Em 2006, o último álbum de estúdiu foi lançado na Europa com o nome de Retroglide.

sexta-feira, 27 de abril de 2007



ARTHUR MAIA

Arthur Maia (Rio de Janeiro, 9 de Abril de 1962) é um músico brasileiro.

Iniciou a carreira tocando bateria, até ganhar um baixo elétrico, aos quinze anos.

É sobrinho do baixista Luizão Maia, com quem aprendeu as primeiras técnicas no baixo, e de quem herdou a peculiar sensibilidade que desenvolveu neste instrumento, antes conhecido por sua limitação, mas que teve a partir de Arthur uma nova releitura, passando a ser usado por ele como instrumento não apenas de acompanhamento, mas também de belíssimos solos. Arthur Maia iniciou também uma nova reaplicação do baixo fretless (sem trastes), que o torna freqüentemente solicitado por artistas brasileiros e estrangeiros. Acompanhou artistas como Ivan Lins, Luiz Melodia, Márcio Montarroyos, Jorge Benjor, Gal Costa e Gilberto Gil.

Participou de diversas bandas, como Pulsar, Banda Black Rio, Egotrip e o grupo instrumental Cama de Gato

http://www.tribunadosol.com.br/images/arthur_maia.jpg.

Em 1990 gravou seu primeiro disco solo, que ganhou o Prêmio Sharp.

Participou dos principais festivais internacionais tais como o New York Jazz Festival, o Festival de Jazz de Paris, o Montreux Jazz Festival, o Lugano Jazz, o Free Jazz Festival e o Heineken Concerts (Brasil), entre vários outros.

Seu trabalho mescla influências do jazz, funk, swing e reggae.

quarta-feira, 25 de abril de 2007



FELIPE NEGRI - SANGUE NOVO NO METAL MUNDIAL.

Luiz Felipe Negri de Mello, ou simplesmente Felipe Negri, é hoje um músico de talento e sucesso profissional. Foi aos 12 anos que interessou-se por música e, a partir de sua forte influência de Iron Maiden e seu ídolo, Steve Harris, passou a aprender baixo como autodidata.

Poucos meses depois, deu seus primeiros passos como músico e integrou algumas bandas do cenário underground brasileiro, como Hills & BlackWoods (que até hoje recebe cartas de pessoas interessadas em adquirir o trabalho da banda), Cruelty Master, Imperial, Parallels, Horned God (com a qual participou da abertura de shows do Canibal Corpse, Krisiun, Deeds Of Flash, Deicide, entre outros), Evil Lord, Ankh (Metal Tradicional), Rohan, Gorgon e Lethal Curse.

Em todas as bandas pelas quais passou, Felipe Negri deixou sua marca de alguma maneira, e sempre gravou algum material ou participou de composições.

Em 2004, Felipe ingressou no Tropa de Shock, banda paulistana conhecida no Brasil e Exterior por suas 2 promo tours pela Europa, seus 5 cds oficiais e shows ao lado de grandes nomes internacionais da música.

E, apenas 20 dias depois de sua admissão gravou o álbum “Survivors”, que obteve excelentes críticas de todos os veículos do Brasil e Exterior. Em seguida, participou da gravação do clipe homônimo, que teve veiculação na MTV brasileira. O próximo vídeo a ser produzido será o da faixa “Soldiers of Time”, que foi gravado em Bauru (SP).

Por tudo isso e por passar por experiências musicais com grandes nomes do Heavy Metal mundial como Paul D´anno (ex- Iron Maiden) , Primal Fear, Pink Cream 69, Skywalker, Focus e Uriah Heep é que Felipe Negri pode ser considerado uma das novas promessas entre os músicos emergentes do cenário nacional

BILLY SHEEHAN - INCANSÁVEL E ECLÉTICO.

O Billy Sheehan mudou a maneira queo baixo é tocado. Levantando-se ao status do cult nos 80's com seu búfalo, a faixa baseada Talas de NY, billy foi recrutado por David Lee Roth quando Roth deixou Camionete Halen em '85. Gravou dois álbuns que renderam platina com o títere anterior de Camionete Halen antes de ajustar para fora no seus próprios. Dando forma ao Sr. Grande em 1989, a faixa conseguiu um billboard #1 único nos E. U. e outros em 14 países com "para ser com você" de sua à liberação atlantic "lean do album dos registros nela".



Ao desenvolver seu estilo da marca registrada que joga do executou sobre 4000 gigs vivos em cada continente exceto África e antarctica. Votou da "o me lhor baixista de rock" 5 vezes em compartimentos que do baixista os leitores poll, uma honra que o colocasse em sua "galeria de Greats" (ao lado de Jimi Hendrix, de Paul McCartney, lee de Geddy e de Eddie Camionete Halen a nomear mas de alguns), ele ganhou também votações dos leitores em Germany, em Japão, em Coreia, em Italy, e em muitos outros países. Janeiro em 27, 1999 os handprints do billy e em assinatura foram preservados no cimento no Hollywood Rockwalk no centro da guitarra. Uma honra atribuída 2 aqueles artistas que fizeram uma contribuição significativa à rocha e ao rolo. Em Japão, o billy ganhou do "a votação prestigiosa dos leitores do Rock'n Roll" (mag da música de #1 de Japão) para o mais melhor jogador baixo 14 épocas consecutivas unprecedented e Burrn! Os leitores dos compartimentos (mag do metal pesado de #1 de Japão) poll 5 vezes ao vender para fora das noites consecutivas da arena 3 de Budokan com seu Sr. Grande da faixa. Começou o millennium novo 2000 executando antes que 40.000 ventiladores com Sr. Grande na abóbada de Osaka em Japão começaram então o trabalho em seu album de solo esperado longo. Com a gravação terminada, o primeiro album de solo do billy intitulado "COMPRESSÃO" foi liberado abril em 25, 2001 na etiqueta favorecida das nações. Na "COMPRESSÃO", Sheehan escreveu, cantou, corda jogada do baritone 12 e guitarra de 6 cordas, baixo jogado e cilindros programados no registro inteiro, à exceção de 2 trilhas que caracterizam Terry Bozzio em cilindros e um solo surpreendente de Steve Vai na canção "chameleon" (primeiro se emparelhar de Steve Vai e billy desde os dias de Roth dos lee de David). Outros registros upcoming incluem um album novo do Sr. Grande (seu õ) slated para a liberação na queda 2001, todo o album baixo instrumental, um registro experimental do baixo & do cilindro com Terry Bozzio, e o ö album do niacin que caracteriza câmaras de Dennis em cilindros (Funkadelic, Steely Dan, e orchestra de Mahavishnu). O niacin é uma faixa todo-instrumental do baixo, dos cilindros, e do Hammond B3 na borda de corte de um movimento musical novo.

STEVE HARRIS - O ESPÍRITO DO IRON!

Stephen Percy Harris, ou Steve Harris para seus fãs, (nascido em 12 de março de 1956, em Leytonstone, Londres, Inglaterra), é o baixista e principal compositor da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele fundou a banda quando adolescente, em 1975, e juntamente com o guitarrista Dave Murray são os únicos membros da formação original que ainda restam, mais de trinta anos depois.


Steve Harris

Steve trabalhava como desenhista arquitetônico em Londres, mas desistiu do trabalho quando fundou o Iron Maiden. Durante o ano de 1970, foi um jovem jogador do West Ham United. Jogador excepcional, seus colegas de time dizem que, se não fosse baixista, definitivamente seguiria carreira como jogador profissional.

Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 Libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por outros baixistas como Chris Squire do Yes, Mike Rutheford do Genesis, Andy Fraser do Free, Martin Turner do Wishbone Ash, Geezer Butler do Black Sabbath e John Entwistle do The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way do UFO, que também influenciou seu estilo e performance de palco.

A primeira banda de Harris foi chamada de "Influence", e depois renomeada para Gypsy's Kiss. Porém, depois de sete apresentações, o grupo acabou e Harris decidiu se juntar a uma banda da região leste de Londres chamada Smiler. Nesta banda estavam o baterista Doug Sampson, o vocalista Dennis Wilcock e os guitarristas Mick e Tony Clee. Mick e Tony, oito anos mais velhos que Steve, eram os donos do show. Para o jovem Steve a experiência foi considerável, mas estava fadada a ser curta. A banda chegou a fazer uma versão balançada de Innocent Exile, mas recusaram-se a tocar a primeira canção "verdadeira" de Harris, ("Burning Ambition") com a desculpa esfarrapada de que ela tinha "muitas mudanças de andamento".

Frustrado, Harris caiu fora do Smiler e resolveu criar uma banda nova, o Iron Maiden. O nome veio do filme O Homem da Máscara de Ferro, e se refere a um instrumento de tortura, uma espécie de caixão, com espinhos afiados na parte interna.

Hoje Steve Harris é considerado um dos melhores baixistas da atualidade. Mais importante, ele é o principal compositor e líder da banda.

Sua filha mais velha, Lauren Harris, também é cantora e lançará seu primeiro álbum logo.

Nome completo: Stephen Percy Harris
Origem(ns): Leytonstone, Londres
País de nascimento: Inglaterra, Reino Unido
Data de nascimento: 12 de março de 1956
Data de morte:
Apelido: 'Arry
Período em atividade: 1973 - atualmente
Instrumento(s): baixo, teclado
Modelo(s) de instrumentos: Fender Precision Bass
Discos vendidos: {{{discos vendidos}}}
Gênero(s): heavy metal
NWOBHM
Gravadora(s): EMI
Afiliação(ões): Iron Maiden
Website: http://www.ironmaiden.com/

sábado, 21 de abril de 2007

JACO PASTORIUS - O SENHOR IMORTAL DO JAZZ.


Jaco Pastorius
(John Francis Anthony Pastorius III, 1951-1987) foi um baixista de jazz. É considerado por muitos como um dos mais influentes baixistas de todos os tempos.

John Francis Anthony Pastorius III veio ao mundo no primeiro dia de Dezembro do ano de 1951.

Primeiro dos três filhos do casal John Francis Pastorius II, que era baterista e Stephanie Katherine Haapala, nasceu na verdade, ao contrário do que divulga-se, no estado da Pensilvânia.

Jaco Pastorius.

Ainda muito jovem, entretanto, mudou-se para Fort Lauderdale, na Florida. Entre outras curiosidades não muito conhecidas, Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward.

O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Quando o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizou a grafia JACO. Pastorius gostou então dessa forma de soletrar seu apelido e adotou a partir de então: JACO.

Além de seguir os passos de seu pai como baterista, Pastorius era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente onde quebrou seu pulso esquerdo, comprometendo a agilidade como baterista. Nessa época, tocava bateria no conjunto Las Olas Brass. Todos nós, baixistas, devemos agradecer ao senhor David Neubauer, então baixista do Las Olas, que saiu do grupo, permitindo então que Pastorius assumisse sua posição, por volta de 1970. O Las Olas brass fazia covers de Aretha Franklin, Otis Redding, Wilson Pickett, James Brown.

Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, and Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tonny Bennet, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.

Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra. Em 1976, Jaco gravou seu primeiro CD, produzido pela Columby Productions - Epic, instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o incrível álbum Heavy Weather, na minha opinião o melhor álbum de fusion do mundo.

Ainda em 1976, Jaco gravou o CD Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance.

No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine.

O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado. Um recorte de Holiday for Pans, renomeado de Good Morning Anya, foi incorporado a coletânea Jaco Anthology Punk Jazz, lançada pela Rhino Records, em 2003.

Jaco utilizava baixos Fender Jazz Bass 62. Seus dois baixos foram roubados em 1986, e nunca foram recuperados. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar. Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento.

Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionada ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentavam em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excentrismo e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época.

O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale.

Mas o legado de Jaco perdura por gerações, e será assim para sempre. Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.

Texto cedido por Joveneis Neto - baixista e arranjador - São Paulo



CLIFF BURTON - O ÚNICO BAIXISTA VERDADEIRO DO METÁLLICA!

Clifford Lee Burton (10 de fevereiro de 1962 - 27 de setembro de 1986) foi o segundo baixista da banda Metallica, juntando-se à banda em 1982 no lugar de Ron McGovney. Sua vida e sua trágica morte, em acidente ônibus durante uma turnê, inspiraram várias musicas, como To Live Is to Die, da própria banda.

Existe um disco não-oficial muito raro e conhecido por poucos, que é o To Die Is To Die contendo apenas gravações raras de ensaios e demos não completas de Burton. Na verdade a própria música To Live Is To Die foi composta utilizando diversos trechos de músicas desse disco.

Curiosidade: Na noite da morte de Cliff, houve uma discussão no ônibus em razão da disposição dos componentes nas camas. O guitarrista, Kirk Hammet tinha a cama mais quente, e nesta noite o frio era insuportável. Cliff propôs que os integrantes tirassem na sorte, quem ficaria com a cama e ele mesmo ganhou. No momento do acidente apenas ele morreu, pois foi jogado para fora do ônibus que caiu em cima dele.

"De volta ao final de 1982, estava decidido que o baixista Ron McGovney não estava realmente agüentando o peso no Metallica. Um dos nobre do Metallica estava ao redor nesta época tocando no Trauma. Metallica estava lucrando reconhecimento através de sua música-demo, caracterizado "Such A Shame", que eventualmente foi transferido para o vinil na coletânea "Metal Massacre II". A pior coisa, entretanto, era que o Trauma possuía dentro de seu grau "o maior baixista headbanger" que Lars e James nunca tinham visto antes - Cliff Burton. Eles inicialmente marcaram ele durante uma apresentação do Trauma no Los Angeles' Troubador.

Burton, que cresceu com o guitarrista do Faith No More, Jim Martin, perto de São Franscisco, estava atravessado entre Clint Eastwood e E.F. Hutton: Não falava muito, mas quando ele falava, pessoas escutavam. Ele era filho de Jan e Ray Burton, dois hippies de São Francisco. E ele também tinha aquelas idéias de hippie; ele gostava de cerveja, era relaxado, calmo e feliz. Ele viveu com sua família em São Francisco, e por três anos e meio ele trabalhou duro para atingir o topo do Metallica. Depois de substituir Ron McGovney, no final de 1982, Cliff imediatamente fez o seu próprio nome com seu clássico estilo "moinho-de-vento" de detonar o palco, com seu cabelo voando para todas as direções, e com sua antiquada, completamente "deselegante" imagem. Com seu cabelo descendo de sua cabeça, ele parecia uma capa em um jeans boca-de-sino e uma jaqueta de brim desabotoada. Se estava frio, ele usava uma camisa de flanela por baixo.

Fora do palco, ele era o último californiano calmo, uma total oposição de sua selvagem e agressiva ação no palco. Seu senso de humor era grandioso, como os seus solos de baixo e todas as coisas ligadas sua presença no palco. Ele era mais visível no palco que os outros da banda, ele somente era extravagante. Por um momento, realmente, 1986 ia parecer que seria o ano do Metallica. Depois de tudo, o terceiro álbum do Metallica "Master Of Puppets", tinha literalmente pego o mundo da música por uma tempestade e, tinha feito a banda mega-stars nos olhos do público metal. Metallica tinha finalmente feito isto, e isto parecia que nada poderia parar o seu implacável crescimento e parar a sua inigualável grandiosa glória. Então, durante a turnê mundial da banda com o fenomenal sucesso de "Master Of Puppets", alguma coisa aconteceu errado - catastroficamente errado. Recente de sua turnê inglesa, Metallica tinha liderado mais uma vez na Escandinávia onde eles tinham tocado três shows, no Olympen em Lund (24 de Setembro de 1986), o Skedsmohallen (25 de Setembro de 1986) em Oslo e no Sonahallen em Estocolmo (26 de Setembro de 1986). Era aproximadamente na madrugada de sábado, 27 de Setembro de 1986, e os dois ônibus da turnê do Metallica estavam fazendo o seu caminho pela estrada, desamparados por Deus, que repousa em algum lugar entre as cidades da Escandinávia de Estocolmo e Copenhaguem. A parte de seus veículos, a rota estava deserta - não havia nenhum veículo mais viajando naquela hora da manhã. Repentinamente, por nenhuma razão aparente, aproximadamente às 6:15 da manhã, um dos ônibus virou violentamente para sua direita e começou a ir selvagemente para o lado errado da pista. Estava fora de controle, e uma colisão foi inevitável. O ônibus parou, mas a terrível excursão acabou à 60 pés após a batida. Neste tempo, o veículo estava tombado num fosso ao lado da estrada perto da pequena cidade de Ljungby na Suécia. Durante a inevitável confusão que seguiu, a vasta maioria dos transtornados passageiros do ônibus foram para uma escalada livre da tragédia. Daqueles que surgiram, incluía três dos quatro membros da banda. Na real, os sobreviventes tiveram uma extrema sorte, como eles tinham tudo de qualquer maneira, escaparam com pequenos prejuízos e ferimentos. A polícia sueca chegou no cenário da colisão, e imediatamente prenderam o motorista como uma coisa de rotina, mas logo após soltaram-no. Sem acusá-lo, depois das investigações foi revelado que a causa do acidente foi gelo negro em uma desagradável curva da pista. Infelizmente, entretanto, lá estava uma vítima fatal no acidente...o único que faleceu era um membro da banda. Então, tragicamente, no pequeno espaço daqueles poucos terríveis segundos naquela solitária estrada sueca, o sonho da existência do Metallica estava repentinamente transformado em um infernal pesadelo. O seu baixista de 24 anos de idade, Cliff Burton, estava morto.

O pasmado grupo tentou apagar as suas angústias na maneira que eles estavam familiarizados: bebendo. James quebrou duas janelas do hotel e gritou, desabafando a sua raiva. Kirk e seu técnico de guitarra, John Marshall, estavam tão agitados que eles deixaram as luzes acesas naquela noite. Em 29 de Setembro, James, Lars e Kirk retornaram para os Estados Unidos.

O vazio deixado pela morte de Cliff foi relatado através das páginas de tributos rodados pela imprensa da música na semana seguinte da tragédia. No Kerrang!, por exemplo, anúncios eram colocados por amigos e fãs; uma triste, página-dupla negra tinha mensagem dos Zazulas ("O Último Músico, O Último Headbanger, A Última Perda, Um Eterno Amigo"), e Anthrax ("Boca-de-Sino são da hora!! Nós sentimos a sua falta!!"), enquanto o Music For Nations também colocava uma página de anúncio com a simples mensagem: "Cliff Burton 1962 - 1986". A dor corria profunda. Sua família e amigos lembraram dele como um "garoto local de classe mundial" com amor por Johann Sebastian Bach, comida mexicana e a cidade onde vivia. Seus pais disseram que ele era "um apreciável e pensativo" filho. Por causa de sua performance, ele dormia todos os dias e ficava acordado todas as noites e nunca nos acordava. Uma vez, um pequeno menino veio à nossa porta, logo cedo pela manhã e queria que Cliff assinasse a sua camiseta. Então Cliff cambaleou até a porta - e disse "Claro, naturalmente eu irei assinar". "Eu uma vez chamei-o e disse 'Como você se sente sendo um rock star?', e ele ficou furioso. Ele me pediu para nunca mais referir-se a ele daquele jeito", disse a sua irmã, Connie. Em conclusão de seu serviço de memória (7 de Outubro de 1986), "Orion", do álbum da banda "Master Of Puppets", foi tocado. Os instrumentos elaborados fizeram um tributo adaptado para o jovem baixista, como James Hetfield recordava, Burton era o mais educado músico do Metallica e "Orion" foi largamente sua composição. Cliff era também responsável por expandir a liberdade dos temas líricos do Metallica. Juntamente com Kirk, ele admirava o trabalho de H.P. Lovecraft. Agora, eu sei que já fazem 21 anos desde a morte de Cliff e eu sei que há um velho ditado que é freqüentemente expressado depois do luto das tragédias, e isto é: só o tempo cura. Estúpido, mas na maioria das vezes são verdades. Isto vai sem dizer que o tempo nunca deveria ser concedido para diminuir ou apagar as memórias felizes que nós compartilhamos de alguém que não está mais com a gente. Infelizmente, ainda que, nós somos muitas vezes culpados de deixar isto acontecer. Por esta razão, eu estou certo que você não notará ao juntar-se a mim em um breve momento de lembrança por um dos mais trágicos danos do rock mundial. Eu vou dar um pontapé inicial por especificar uma simples mas assustadora verdade... Cliff Burton morreu jovem.... muito jovem. Não há nada que nós podemos fazer ou falar que irá alterar totalmente este fato desgraçado. Eu suponho que eu poderia recorrer para um outro velho ditado: "Somente o bom jovem morre", mas eu não irei, porque isto é estúpido, inútil e totalmente sem sentido. Isto diz, e significa, absolutamente nada, e certamente não faz nenhum conforto para aceitar o terrível fato de que uma vida foi cortada desnecessariamente. Cliff era em seu primordial, um baixista de excelente qualidade, entre as mais populares bandas de heavy metal do mundo. Cliff possuía verdadeiramente um grande talento e não há dúvida na minha mente que ele era o principal baixista no seu gênero particular de música. Musicalmente, sua presença era sentida com a sua agressiva forma de tocar. Preservando um pesado, implacável pulso de base-final como um componente da seção de ritmo tão bom quanto forte senso intuitivo de embelezamento no abastecimento melódico, Cliff representava o último baixista thrash. Ele era o perfeito realce para a energética e propulsiva bombástica bateria de Lars, e o pulverizador dos trituradores acordes de James e Kirk.

Inventor de solos, e seu esperto uso de distorção e pedal Cliff era também um excelente wah-wah- Pulling Teeth", é uma das principais partes do show e na sua música "(Anesthesia) um dos Mais importante, Cliff era tremendamente um cara muito sets mais quentes da banda. agradável e uma figura muito amada no Metallica. Ele sempre ia com o seu jeito conversar com os fãs da banda - não importava se ele estava cansado. Ele era, certamente, unanimamente o mais apreciado pela banda quanto pelo público. Apesar de ele não estar mais conosco, sua memória e sua música viverão eternamente." Retirado do site www.bn.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2007

STANLEY CLARKE : A HISTÓRIA DO "REI DO FUNK!"


Explodindo no mundo do jazz em 1971, Stanley era um teenager lanky do academy de Filadélfia da música. Chegou em New York City e aterrou imediatamente trabalhos com os bandleaders famosos como: Horace prateia, arte Blakey, Gordon dexter, Joe Henderson, pharaoh Saunders, Gil Evans, Stan Getz, e um compositor novo budding do pianist nomeado Pintainho Corea. Todos estes músicos reconheceram imediatamente o dexterity ferocious e musicality que completo o Clarke novo possuiu no baixo acústico. Era não somente perito em crafting linhas baixas e funcionando como um timekeeper no papel tradicional dos baixos, Stanley possuiu também um sentido do lyricism e da melodia ganhos de seus heróis baixos Charles Mingus, Scott LaFaro, e outro, including jogadores do non-baixo como John Coltrane. Clarke reconheceu a oportunidade de propelir o baixo em um papel melodic viable do soloist e foi qualificado excepcionalmente para fazer apenas isso. A oportunidade de indicar a melodia e de propelir o baixo à parte dianteira do estágio do concert veio ao fruition quando Clarke e Corea deram forma ao retorno elétrico seminal da faixa de jazz/fusion a para sempre. O rtf era um showcase para cada uma das personalidades musicais fortes do quartet, do prowess compondo, e das vozes instrumentais. Clarke surmised, "nós realmente não realizou quanto de um impacto nós tínhamos em povos naquele tempo. Nós excursionávamos assim muito então, nós apenas faríamos um registro e iríamos para trás na estrada." A faixa gravou oito albums, dois de que eram o ouro certificado (o hymn descontroladamente bem sucedido da sétima galáxia e do guerreiro romântico clássico), ganhado uma concessão de Grammy (nenhum mistério) e nominations numerosos recebidos ao excursionar incessantly. E esta era uma faixa do jazz! Então Stanley, seu baixo agora famoso de Alembic à disposicão, ateou fogo ao ` ouvido tiro em volta do mundo '. Começou single-handedly os 1970s "volta baixa," pavimentando a maneira para que todo o bassist/soloist/bandleaders siga. Em 1974 liberou seu album eponymous de Stanley Clarke, que caracterizou uma batida 45rpm "único" (nós estamos falando ainda sobre o jazz aqui)"Lopsy intitulado Lu." Em Stanley 1976 liberado eduque os dias, de que a trilha do título é agora um anthem do baixo do fide do bona. Reconhece, completamente unboastfully: "qualquer um que quer seriamente aprender jogar o baixo tem que comprar esse registro e aprendê-lo jogar essa canção." Os bassists aspiring devem também dominar a técnica percussive do funk da batida que Stanley abriu caminho também. Stanley viu a técnica de Larry Graham (sly e a pedra da família) e apreendido em cima da idéia. Construiu sua facilidade a uma velocidade frightening, e adaptou-a então às harmonias complexas do jazz. Diz Stanley, "Larry começou-o, mas mandou somente um lick. Eu vi-o fazê-lo, e eu fiz exame d de lá." Stanley era o primeiro músico a estalar sobre mudanças da corda. os "muitos dos guys poderiam atolar o dia inteiro em E, mas não poderiam jogá-lo mudanças do excesso." Stanley Clarke transformou-se o primeiro bassist no history para headline excursões, vendendo para fora das mostras worldwide, e tem seu ouro certificado albums. A palavra "legenda" foi usada descrever Stanley pelo tempo onde tinha 25 anos velho. Em 1997 Epic/Sony liberados: Por esta idade nova macia, Stanley era já um pioneiro comemorado na música do jazz da fusão. Era também o primeiro bassist no history a dobrar no baixo acústico e elétrico com virtuosity, poder, e fogo iguais. Tinha inventado também dois instrumentos novos: o baixo de flautim e o baixo do tenor. O baixo de flautim, construído a suas especificações por New York Carl mais luthier Thompson, é ajustado um octave mais altamente do que a guitarra baixa elétrica tradicional. O baixo do tenor é um baixo de Alembic do padrão ajustou acima um quarto mais elevado do que o padrão. Com ambos estes instrumentos, a escala melodic de Stanley é prolongada para jogar em uns registos mais elevados como vê cabido orchestrationally. Alembic honrou Stanley oferecendo um baixo de Stanley Clarke do modelo da assinatura, a primeira vez no history da companhia de fazer somente instrumentos construídos feitos sob encomenda para fazer assim. O que quer que o instrumento: o viol baixo acústico, a guitarra baixa elétrica, o baixo do tenor, o baixo de flautim, a guitarra baixa acústica, a verticalidade elétrica, ou alguma das centenas dos machados em seu arsenal, em musicality de Stanley e em comando destes instrumentos definem-no claramente como o virtuoso baixo vivo o mais grande no mundo, em segundo a nenhuns, mãos tragam, fim da discussão. Agora o rei dos mundos acústicos e elétricos do jazz, em Stanley 1981 teamed com duque de George para dar forma ao projeto de Clarke/Duke. Junto marcaram um PNF do alto-vinte batido com "o bebê doce," gravou três albums e excursionam ainda a este dia. A participação de Stanley em projetos adicionais como o líder ou o membro ativo incluem: Beck de Jeff (excursões do mundo, 1979), lógica nova do barbarians de Keith Richards' (excursão do mundo, 1980), a animal (com Stewart Copeland, dois albums e excursões, 1989), o "Superband"(with Larry Carlton, billy Cobham, Najee, e Deron Johnson, 1993-94), o Rite das cordas (com Jean Luc Ponty e al Dimeola, 1995), Vertu ' (com branco de Lenny, 1999). Uma lista muito mais detalhada de faixas de Stanley Clarke pode ser encontrada no discography. Clarke ganhou literalmente cada concessão principal disponível a um jogador baixo: Grammys, Emmys, cada votação dos leitores para fora lá, as votações de todos os críticos, o ouro e os registros da platina, caminhadas da fama você nomeia-o. Era Jazzman da pedra do rolling primeiro muito do ano, e vencedor do bassist da concessão da música do playboy por dez anos retos. Desafios novos sempre procurando, em Stanley 1985 girado sua energia creativa boundless para marcar da película e da televisão. Começando na tela pequena com um emmy nomeou a contagem para o playhouse do pouquinho do xixi, ele progrediu na tela de prata como o compositor, o orchestrator, o maestro e o performer das contagens para películas do blockbuster como: Os meninos N a capa, o que é amor começaram fazer com ele (a história de Tina Turner), o passageiro 57, mais altamente a aprendizagem, justiça poética, pantera, os cinco heartbeats, liga grande pequena, e Romeo devem morrer. Marcou mesmo um Michael Jackson que a liberação video dirigida por Jon Singleton intitulado recorda o tempo. Atualmente his que marca pode ser ouvido na mostra avaliada do número um para a rede de Showtime: Alimento Da Alma. Stanley tem tornado do elite em-exige compositores em Hollywood. Verifique para fora de nossa seção do compositor da película. Stanley diz aquele: a "película deu-me a oportunidade de compôr contagens orchestral grandes e de compôr a música associada não normalmente com myself. É-me dada a possibilidade conduzir orchestras e arranjar a música para vários tipos de ensembles. É sida uma experiência diversa para mim musical, feita me um músico mais completo, e utilizada minhas habilidades completamente." A liberação 1995 em Soundtrax epic (música de Sony): Stanley Clarke nos filmes, ursos que stunning a testemunha a este. (promessas de Stanley encontrará o momento de liberar "nos filmes 2" as.well.as outras gravações de sua biblioteca compositional maciça.) Seu artistry mediu classical, o jazz, o R&B e os idioms do PNF. Tem sucedido já em um multitude das carreiras diversas, qualquer de que seria satisfatório a qualquer um mais. Contudo empurra ainda sobre, como avigorado e tão passionate sobre a música quanto que Prodigy teenage de Filadélfia com um sonho. Em 2001, Stanley retornou mais formalmente a seu amor inicial: executando, gravando, e jogando o baixo. A biografia deste músico incredible, como Stanley ele mesmo, é um trabalho continuando no processo.

quarta-feira, 21 de março de 2007






Picture Contrabaixista, arranjador e compositor, Nico Assumpção nasceu em Sao Paulo, e toca seu instrumento desde os 16 anos. Foi aluno de Amilton Godoy e Luis Chaves (ZIMBO TRIO) no CLAM, escola em que também foi professor por dois anos.

Em 1976, aos 22 anos, mudou-se para Nova York afim de aprofundar seus estudos, e passou a integrar o grupo do pianista Don Salvador e do saxofonista Charlie Rouse o que lhe abriu as portas para tocar com alguns dos mais importantes músicos de Jazz, tais como Fred Hersh, Larry Willis, John Hicks, Steve Slagle, Victor Lewis entre outros.

De volta ao Brasil em 1981, lançou o primeiro disco de contabaixo solo do país (Nico Assumpção - Selo Independente) e a partir de 1982, já morando no Rio de Janeiro, tornou-se um dos músicos mais requisitados tanto ao vivo como em estúdios, tendo participado da gravação de mais de 400 discos e de um sem número de shows.

Entre suas atuações mais significativas no panorama fonográfico brasileiro, podemos destacar os discos de: Milton Nascimento, João Bosco, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Wagner Tiso, Cesar Camargo Mariano, Ricardo Silveira, Gal Costa, Helio Delmiro, Maria Bethania, Marcio Montarroyos, Raphael Rabello, Edu Lobo, Léo Gandelman, Toninho Horta, Victor Biglione e muitos outros.

No cenário internacional, Nico tocou e gravou com alguns dos mais expressivos e reconhecidos artistas, entre eles: Kenny Barron, Billy Cobham, Larry Coryell, Joe Diorio, Eliane Elias, Ronnie Foster, Frank Gambale, Joe Henderson, Lee Konitz, Michel Legrand, Harvey Mason, Pat Metheny, Airto Moreira, Flora Purim, Ernie Watts, Sadao Watanabe e Phil Woods

Ao longo de sua carreira, obteve sempre significativos elogios a sua atuação e alguns comentários merecem destaque:

"Ele toca não só rapidamente, mas com um som abundante, um ataque doce e idéias de sobra" - Paul de Barrios / Seattle Times.

"Suas improvisações melódicas, rápidas e iluminadas foram inspiradas (Stanley Clarke, sai da frente)" - Lee Barrie / San Diego Post.

"... sua perfeita articulação, solos rápidos e uma sonoridade cristalina"- Richard Johnston / Bass Player.

Ao comentar um de seus shows, a revista VEJA escreve: "O que a maioria morde a lingua para fazer, Nico faz dando risada".

Já o Jornal do Brasil diz: "no show de PHIL WOODS quem acabou brilhando foi o brasileiro NICO ASSUMPÇÃO".

Nico executa com igual virtuosismo os baixos elétrico e acústico, tendo desenvolvido técnicas que fazem escola. Sempre em sintonia com a vanguarda, introduziu no Brasil os baixos de 5 e 6 cordas e também o baixo fretless (sem trastes).

Três comentários resumem sua atuação e não podem deixar de ser citados:

Michael Bourne, editor da revista DOWN BEAT escreveu: "Nico é o mais impressionante virtuose que já ouvi".

Após sua apresentação no Free Jazz de 1987, o tecladista Don Grusin disse: "Se eu tocasse baixo queria ser o Nico Assumpção". (Jornal do Brasil)

O saxofonista Branford Marsalis afirmou : "ele esta entre os meus músicos favoritos no Brasil". (Jornal do Brasil)

Com seu estilo inconfundível, Nico Assumpção mudou o conceito tradicional do instrumento, ampliando suas possibilidades e sonoridades, trazendo-o para a linha de frente dos solistas.

segunda-feira, 19 de março de 2007



"A troca da guitarra pelo baixo foi a coisa mais importante da minha vida musical”. É com essa frase que Celso Pixinga define sua história musical. Considerado o maior baixista do Brasil e um dos melhores do mundo, dos 6 aos 13 anos estudou piano erudito e depois guitarra. Ao completar 28 anos de idade, optou por tocar baixo, por indicação do cantor Eduardo Araújo. Autodidata, Pixinga apenas estudou leitura com o mestre Gabriel Balis e improvisação com Mozart Mello.
Reconhecido internacionalmente como um dos contrabaixistas mais rápidos do mundo nos baixos de 4 com a utilização da técnica do SLAP, na década de 80 Celso Pixinga tornou-se professor de contrabaixo e, em 1987, lançou seu primeiro trabalho: “Pixinga”. No ano seguinte, apresentou-se no Free Jazz Festival. “Mr Funk”, o segundo disco de sua carreira, foi lançado em 1990 e trouxe faixas como “Gas Truck” e “Gol do Miller”. Em 1995, já consagrado em todo o país e depois de ter tocado com Gal Costa, Wanderléa e outros artistas, o baixista lançou “Vôo Livre”, que mostrou com clareza as influências do funk, do jazz e da música brasileira. O ano de 1997 foi marcado por grandes acontecimentos na carreira de Celso Pixinga. O músico foi o primeiro contrabaixista a lançar um disco, “Wake Up”, no Blue Note de Nova York, conhecido como o templo do jazz, além de tocar com Gonzalo Rubalcaba, considerado pela crítica mundial o melhor pianista do mundo. Apesar da pouca divulgação da música instrumental no Brasil, Pixinga conseguiu manter-se no cenário dos grandes músicos e gravar seus CDs. Em 2000, chegou às lojas “O Sonhador”, no qual Pixinga tocou acompanhado pela banda PX Band e comprovou o título de baixista mais rápido do mundo nas músicas “Pé na Estrada”, “Sonhador”, “Slap” e outras. No mesmo ano, tocou ao lado do grande baterista americano Dave Weckl. Uma das características de suas músicas são os ritmos variados que Pixinga utiliza em suas composições. No CD “Quase Acústico”, lançado em 2001, o baixista mescla seu estilo próprio com o samba e outros ritmos brasileiros. O disco lançado em 2002, “Celso Pixinga & A Gig”, trouxe os vocais das cantoras Rita Kfouri, Cida Souza, Tatiana Parra e Maria Diniz em músicas dançantes. Além disso, fez releituras de canções de Ivan Lins e Vitor Martins e homenageou os DJs na faixa “Mr DJ”. O CD “O Condutor”, de 2002, é considerado um dos mais diferentes de Celso Pixinga, pois contou com a participação de apenas dois músicos: ele mesmo, no contrabaixo, e João Carlos Godoy no teclado. O disco é uma junção sutil da música brasileira, latina e os vários estilos do jazz, entre eles o rock, o latino e o tradicional. Os destaques desse trabalho são as canções “Pro Gol”, “Intervalo” e a versão de “Milestones” de Miles Davis. Em 2003 lançou “Celso Pixinga” e em 2004, “Celso Pixinga ao Vivo”. Este último traz o show executado no SESC Paulista em 2001. “S.O.S. Baixo” é o 15o trabalho de Celso Pixinga, lançado em 2005, com nove faixas que demonstram sua técnica e rapidez, com jazz, samba, rock e música latina. Além disso, nesse ano também foi lançado o DVD “S.O.S. Baixo”. Pixinga tem um currículo invejável, com vídeo-aulas, 1 contrabaixo e 1 amplificador com seu nome, CDs e DVDs, workshops por todo o País e a coordenação do Instituto de Baixo e Tecnologia da EM&T (Escola de Música & Tecnologia). Entre os artistas que já acompanhou estão: Evandro Mesquita, Ângela Rorô, Gal Costa, Mozart Mello, Fat Family, Gonzalo Rubalcaba, Dave Weckl, Taj Mahal e outros. Além disso, Pixinga já se apresentou em países da Europa, Ásia, América do Norte e Sul.

sábado, 17 de março de 2007


Red Hot Chili Peppers
Na verdade os dois "tropeçaram" em Los Angeles. Filho de um músico de jazz, Flea nasceu na Austrália, morou em Nova York e algum tempo depois se mudou para a Califórnia. O cara tocava trumpete e tinha como influências Herb Alpert e Louis Armstrong. Kiedis teve uma infância muito tumultuada. Pra resumir: com 11 anos saiu de casa de sua mãe em Michigan para viver com o pai que tentava ganhar a vida como ator em Los Angeles. O início da banda começou quando o guitarrista Hillel Slovak, chamou Flea e o batera Jack Irons pra tocarem juntos. Os três acabaram formando o "Anthem", uma espécie de embrião do que viria a ser o Red Hot Chili Peppers. Logo de cara Flea não curtiu muito a idéia de tocar baixo mas, aos poucos, foi tomando gosto pelo instrumento.Em 1981, Flea deixou o grupo e foi parar no "Fear", uma banda punk de Los Angeles. Hillel e Irons continuaram no "Anthem", que passou a se chamar "What is This?".Em abril de 1983, Flea, o amigo Anthony Kiedis, Hillel e Irons se apresentaram - sem compromissos- num clube da cidade, com o nome de "Tony Flow and The Miraculous Majestic Master of Mayhem" e acabaram gostando do resultado. A partir de então, eles continuaram tocando em vários lugares de Los Angeles, mas com o nome de "Red Hot Chili Peppers". Mesmo assim, Hillel e Irons não abandonaram o "What is This?".Não demorou muito e os Peppers trombaram em 1983 com Mark Richardson, um descobridor de talentos que armou vários shows para a banda. Os caras fizeram shows por toda a cidade, inclusive no Kit-Kat Club, um pico onde os garçons andavam quase sem roupa. Foi lá que eles apareceram a primeira vez pelados apenas com uma meia nos seus "bilaus".A banda tinha apenas seis meses quando eles assinaram um contrato com a EMI. Só que a "What is This?" foi contratada pela MCA, o que tirou Hillel e Irons da parada. Anthony e Flea ficaram mal com a notícia. Os dois teriam que gravar um álbum no início do próximo ano e acabaram chamando o guitarrista Jack Sherman e o baterista Cliff Martinez.O primeiro álbum "The Red Hot Chili Peppers", lançado em 1984, acabou sendo uma decepção para Flea e Kiedis. A banda não era a mesma sem Hillel e Irons.No começo de 1985, Jack Sherman, que não tinha muito a ver com os Peppers, saiu fora e Hillel "voltou" para a banda. Foi aí que Anthony e Hillel começaram a se afundar com heroína.Os Peppers estavam completamente perdidos e acabaram batendo na porta de George Clinton para que ele produzisse o novo álbum. Ele topou e a gravação rolou em Detroit. No final de 1985 "Freaky Style" foi lançado e recebeu críticas positivas.Eles fizeram shows por todo os Estados Unidos e, no início de 1986 pisaram pela primeira vez em palcos europeus. Aí foi a vez do batera Cliff Martinez sair da banda, dando seu lugar para Jack Irons. Os amigos estavam juntos novamente.Os problemas com as drogas, o casamento de Flea e brigas com produtores levaram os Peppers para o estúdio somente em maio de 1987. O terceiro álbum ficou acima das expectativas. "The Uplift Mofo Party Plan" saiu em setembro de 1987 e chegou a pontuar nas paradas - 143º lugar. Pífio, mas já era uma pequena vitória.Anthony e Hillel continuavam pegando pesado com as drogas . Até que no dia 25 de junho de 1987, Hillel (com apenas 26 anos) foi encontrado morto. A causa não podia ser outra: overdose.Chocado, Anthony se enfiou num pequeno vilarejo do México para tentar se livrar das drogas. Irons saiu da banda e sumiu do mapa por um tempo. Flea mergulhou em projetos paralelos. Parecia o fim do Red Hot Chili Peppers.Algum tempo depois, Anthony voltou para casa e Flea se tornou pai de uma menina chamada Clara. Os dois, então, decidiram reconstruir a banda em memória de Hillel. Nessa época, houve várias mudanças de guitarristas e bateristas nos Peppers, até que finalmente acharam o guitarrista ideal , John Frusciante (de apenas 18 anos que além de tudo era um grande fã dos Peppers), e o baterista perfeito, Chad Smith."Mother's Milk" foi lançado em 1989. O nome do álbum refletia o novo estado mental da banda: "O leite materno nutri e desintoxica. Quando você o bebe, você se sente bem e saudável. E isso é o que a gente quer que nossa música represente". Finalmente os Peppers fizeram um álbum que fez sucesso nas paradas.Para o próximo álbum, eles chamaram o produtor Rick Rubin e mudaram de gravadora. As gravações aconteceram numa mansão que pertenceu a Rudolph Valentino. Durante 8 semanas, Rick usou sua estratégia para gravação: os músicos tocaram frente a frente, no mesmo quarto, usando menos tecnologia possível."Blood Sugar Sex Magik" foi lançado em setembro de 1991. Este álbum teve vários hits como "Give it Away" e "Under The Bridge", que falam justamente sobre os anos do uso de drogas.A turnê de divulgação foi enorme e cansativa. John não suportou toda a pressão e caiu fora. Os caras tiveram que improvisar com outros guitarristas para cumprir os shows que ainda restavam. Nessas, passaram pela banda os inexpressivos Arik Marshall (o "morto" que tocou por aqui no Hollywood Rock em 1993) e Jesse Tobias.Em 1993, Flea teve que descansar durante 12 meses para se recuperar de uma fadiga crônica.O guitarrista Dave Navarro (ex-Jane's Addiction), que estava com o "Deconstruction" foi chamado (ele já havia recebido outras propostas dos caras) para entrar no Red Hot Chili Peppers. Desta vez ele aceitou.O próximo álbum dos Chili Peppers foi "One Hot Minute", de 1995. Esse foi o primeiro e único álbum que Dave Navarro gravou com o grupo. Ele excursionou, gravou "Love Rollercoaster" para a trilha sonora do desenho "Beavis and Butt-Head Do America" e anunciou sua saída no dia 4 de abril de 1998 para dar uma maior atenção ao seu projeto "Spread".E o que todos os fãs queriam acabou acontecendo: depois de seis anos John Frusciante voltou para o Red Hot Chili Peppers. Com ele na guitarra, o grupo voltou a ativa e lançaram, em 1999, o álbum "Californication". A turnê passou por várias partes do mundo, inclusive por São Paulo -- que pode ver pela primeira vez numa única apresentação a formação mais pirante dos Peppers detonando no palco. Stadium Arcadium é um álbum da banda estadunidense de funk-metal Red Hot Chili Peppers, lançado em 9 de julho de 2006. O primeiro single lançado foi Dani California, o segundo Tell me Baby, o terceiro Snow (Hey Oh) e o quarto "Desecration Smile". Especially in Michigan contou com a participação do guitarrista do The Mars Volta, Omar Rodriguez e Warlocks com Billy Preston. Logo na semana de estréia o álbum ficou em primeiro na parada da Billboard, assim como na segunda.

sexta-feira, 16 de março de 2007


Bastante conhecida no underground por anos, o Dragonforce finalmente lançou seu primeiro álbum originalmente em Janeiro de 2003 na Europa. O Dragonforce é uma raridade, vindos da cidade de Londres, Inglaterra, eles tocam um tipo de música que praticamente não existe no local. Formada em Setembro de 1999, ainda com o nome de DragonHeart, a banda troca de nome em Dezembro de 2001, para evitar confusões com outras bandas, gravadoras e filmes homônimos. Formada pela dupla de guirarristas Herman Li e Sam Totman, pelo vocalista ZP Theart, pelo baterista Didier Almouzni e pelo tecladista Vadim Pruzhanov, destaca-se a diversidade cultural, promovida pelas diferentes nacionalidades de cada um dos integrantes, vindos de Hong Kong, Inglaterra, África do Sul, França e Ucrânia, uma mistura inédita para uma banda recém formada. O som do Dragonforce pode ser descrito como uma mistura de power metal melódico combinado com a fúria do speed metal, mas as influências da bandas são as mais variadas dentro das várias subdivisões do heavy metal.

Com melodias marcantes, combinadas com uma velocidade inacreditável e a pegada de dois grandes guitarristas o Dragonforce destaca-se bastante das outras bandas. A banda já excursionou com Halford, Stratovarius, Virgin Steele e ainda fez uma ótima turnê pela Inglaterra antes mesmo de lançar seu primeiro disco. Ficaram conhecidos através do boca-a-boca e também por terem disponibilizado algumas de suas músicas na internet, agora a banda está pronta pra ficar mais conhecida ainda. Valley of the Damned foi gravado em três estúdios diferentes, entre Maio e Outubro de 2002. A bateria foi gravada no Jailhouse Studio da Dinamarca com o produtor Tommy Hansen (Helloween), as outras gravações aconteceram nos estúdios Thin Ice com o produtor Karl Groom e também no estúdio caseiro do guitarrista Herman Li. O primeiro álbum do Dragonforce mostra o grande talento de uma banda, seja na suas composições, sua performance e toda sua produção.


Vídeo de uma das músicas mais famosas da banda: Through the Fire and Flames


Dave foi excursionando e de gravação com os Dregs de Dixie e a faixa de Steve Morse desde 1988, e terminou apenas duas excursões com os Dregs. Ao não trabalhar com a faixa de Morse, LaRue está mantendo o funcionamento ocupado com outros artistas, including John Petrucci do teatro ideal, Vinnie Moore, e o planeta X. da faixa baseada de L.A. Em dezembro, Dave fêz trilhas para o CD de solo de Petrucci, que será liberado mais tarde em 2002. Liberou também com seu Web site seu livro das transcrições, intitulado “Dave LaRue: No registro”, e está trabalhando em envolver acima de seu registro do solo do segundo. É também de escrita, jogando e produzindo para vários artistas na área central de Florida. Dave estará excursionando o mundo em 2002 com a faixa de Steve Morse na sustentação de sua liberação nova “decisão rachada”, e espera-o excursionar com John Petrucci em cima da liberação de seu CD de solo. A instrução é uma parte grande da carreira de Dave, assim que continuará a escrever sua coluna instrutiva para o compartimento baixo do jogador (para quem serve também como um membro da placa consultiva), faz clínicas nacionalmente para a esfera de Ernie - homem Co. da música, e ensina-as confidencialmente na área de Orlando quando sua programação permite. Dave é um professor do adjunct na universidade de Stetson em Florida. Fêz também seminários na expo nacional da música e na oficina nacional do verão da guitarra em Connecticut. Além, Dave estará fazendo um segundo vídeo instrutivo, à continuação seu Warner internacional liberado Bros. vídeo, “fundamentos”, assim como um livro baixo do método. Se você gostar de estudar com Dave, estalar aqui para a informação em seu curso de correspondência. Instrução: Celibatário de música, a faculdade da música, Boston de Berklee. Concessões: Dois nominations de Grammy com os Dregs de Dixie, em 1992 para “trazem a Em do `vivo traseiro”, e em 1994 para “o círculo cheio”. Dave terminou nos 10 superiores “melhor globalmente” na categoria na votação baixa dos leitores do compartimento do jogador em 1993, no `94, no `95 e no `96. Terminou também em terceiro lugar do “na categoria mais melhor Bassist da rocha” no compartimento do jogador da guitarra em 1994. Dave recebeu da “a concessão da realização vida para o avanço da guitarra baixa” na mostra 1996 da guitarra de Florida. Gravações/desempenhos: Além a 6 albums da faixa de Steve Morse 3 dos Dregs de Dixie e, Dave liberou do “um miúdo intitulado só record da cidade cubo”. Este ano passado incluiu também gravações para Vinnie Moore, John Petrucci, e planeta X, entre outro. Um discography cheio está disponível no pedido. Este verão passado Dave fêz uma excursão longa do mês dos EUA como parte do G3, que caracterizou John Petrucci, Joe Satriani, e Steve Vai. Uma lista parcial dos povos ou as faixas Dave gravou ou executado com inclui o Orchestra do Symphony de Londres, profundamente - roxo, Bruce Hornsby, microfone Portnoy, o Hellecasters, Pat Travers, Lee de Tommy e Vince Neil (Crue Motley), guitarists John Petrucci, Steve Lukather, Joe Satriani, Stern do microfone, Andy Timmons (perigo do perigo), Steve Vai, Lee de Albert, Vinnie Moore, Rik Emmett (triunfo), e Ace Frehley (beijo). Para a informação em como obter do “o miúdo da cidade cubo”, e as outras gravações, estala aqui. Equipamento: Dave joga MusicMan fretted e fretless Sterling e StingRay 5 baixos. Um Sterling é equipado com uma ponte da vibração de Kahler, e uma tem um de-tuner de HipShot. Um de seu StingRay 5 é amarrado altamente, de E a o C. baixos. Todos seus baixos são amarrados com cordas Slinky extra da esfera de Ernie. Para o amplification, Dave usa preamps Pro de Ampeg SVP, no poder 1500 novo do mosfet de SVP ampères. Seus altofalantes são os clássicos de SVT, que são 4 x 10 armários com uma bala. O equipamento também contem o vário sinal e efetua processadores.

Um vídeo da demonstração de técnica de ambos. Tanto Satriani como LaRue.

quinta-feira, 15 de março de 2007


O ano era 1985. John Petrucci (G) e John Myung (B), dois estudantes, conheceram um rapaz tocando bateria na Berklee School of Music (Boston). Esse rapaz era Mike Portnoy e logo que começaram a conversar descobriram que todos eram de Long Island e, além disso, tinham muita coisa em comum, como por exemplo, a música. Tocavam juntos no tempo livre (da escola) quando conheceram Kevin Moore (K) e Chris Collins (V). Decidiram deixar a escola para se dedicar à música. Com o nome de Majesty gravaram uma demo com seis músicas. Assinaram com a Mechanic Records, e tiveram que mudar o nome pois havia uma outra banda (de Jazz) chamada Majesty.

Foi o pai de Mike que sugeriu um novo nome para a banda. Dream Theater era o nome de um cinema na California. Em 1987, Charlie Dominici é recrutado como novo vocalista, pois Chris não correspondia ao que eles procuravam para o álbum: experiência. O Dream Theater é uma banda que mistura Metallica e Yes e consegue um maravilhoso resultado, onde tudo funciona perfeitamente. É o que se ouve desde o primeiro LP, “When Dream And Day Unite”, lançado em 1989 e produzido por Terry Date. Apesar da boa aceitação da crítica e do público, a distribuição do LP foi limitada, rendendo shows apenas aos arredores de Nova York.

Ficou claro que Charlie também não era o vocalista ideal, e em 1990 ele saiu da banda. Quase dois anos se passaram na busca de um novo vocalista. Enquanto isso o Dream Theater compunha novas músicas. Muitas das músicas do 2º LP, “Images and Words”, foram tocadas ao vivo (nos shows que a banda fazia) sem letras, apenas instrumentais. A busca se tornou tão cansativa que quase desistiram, pensando até em continuar como uma banda instrumental.

John Arch (do Fates Warning) quase foi contratado. Chris Cintron acabou entrando na banda e parecia ser o homem certo, mas isso durou pouco tempo, até eles conhecerem, através de uma fita demo, Kevin LaBrie que tocava em uma banda do Canadá chamada Winter Rose. Chris foi deixado de lado e Kevim juntou-se ao Dream Theater. Decidiu usar seu nome do meio, James, pois já havia Kevin Moore na banda e a confusão seria grande. (Repare que a banda já tem dois John's)

Assinaram um contrato com a Atco/East West Records e em 1991 gravaram “Images and Words”. O show de estréia com James foi em Junho de 1992, quando abriram para o Iron Maiden. Com o novo disco e a nova gravadora, entraram em turnê. Enquanto estiveram na europa, gravaram o EP “Live at the Marquee”. Em 1993, um show no Japão rendeu um vídeo.

Em março de 1994 a banda começou a trabalhar no novo álbum, decidindo incluir as músicas que vinham tocando em alguns de seus shows, mas apenas uma delas foi gravada, "Puppies on Acid", que ficou sendo "The Mirror". Foram para Los Angeles com seus produtores mas algo não estava bem na banda: em agosto, no meio das gravações de “Awake”, Kevin decidiu deixar a banda. Motivo: diferenças musicais.

A saída de Kevin foi amigável. Segundo ele mesmo e segundo a banda, que se diz triste com sua partida, eles continuam amigos. Jordan Rudess (do Dixie Dreggs) que de início apenas substituiria Kevin Moore, acabou como membro definitivo da banda. Outro músico os acompanhou pela tour européia em 1995: Derek Sherinian, que acabou ficando na banda.

O LP vendeu muito bem e os fizeram vários shows por toda a europa e no Japão. Juntaram-se ao antigo produtor, David Prater, para gravar um EP, intitulado “A Change of Seasons”, em 95. Esse EP inclui covers como "Perfect Strangers" (Deep Purple) um medley de músicas do Led Zeppelin.

Dois anos mais tarde, gravaram “Falling Into Infinity”, saindo para uma nova tour, (que incluiu o Brasil). Em setembro do ano seguinte, a banda aportou novamente no Brasil, desta vez para participar da 4ª edição do Philips Monsters Of Rock.

Em 1998, a banda lança mais um álbum ao vivo, “Once in a Live Time” , no ano seguinte mais um álbum de estúdio, “Scenes from a Memory”, e em 2000 “Through her Eyes”, todos com o mesmo estilo que conhecemos, esbanjando técnica e criatividade.

Em 2001, é lançado mais um álbum ao vivo, “Live Scenes from New York”, que mostra toda a energia da banda durante a passagem por Nova Iorque, na turnê do “Scenes from a Memory”.

O inédito “Six Dreguees of Inner Turbulence”, chegou em 2002 e foi totalmente produzido por Portnoy e Petrucci, responsáveis pela maioria das composições da banda. No final do ano seguinte veio "Train Of Thought", o sétimo da carreira em estúdio da banda mais respeitada e conceituada atualmente do chamado Heavy Metal Progressivo.

Site Oficial: http://www.dreamtheater.net

Um show sem igual:
http://www.youtube.com/watch?v=2D_72KLrxkU

MARCUS MILLER


Marcus Miller é um dos mais experientes e conceituados músicos em atividade. Mestre no contrabaixo, ele ajudou a desenvolver técnicas importantes como o ‘slap’ e mostrou ao mundo todo seu ‘groove’ e habilidade em temas complexos e ao mesmo tempo muito interessantes.

E agora o músico coloca na praça “Mater Of All Trades”, um DVD duplo, ao vivo. Além de baixo, Miller também toca clarinete, saxofone, teclados e canta. Mas o homem não pode fazer tudo sozinho e tem ao seu lado Poogiel Bell na bateria, Dean Brown na guitarra, Roger Byam no saxofone, Bruce Flowers no teclado e Patches Stewart no clarinete.

Gravado no ano de 2002 no Knitting Factory, em Hollywood (Estados Unidos), o material conta com boas tomadas de câmera e uma qualidade de áudio cristalina. O repertório passa por canções solo instrumentais de Miller, até grandes clássicos como “Killing Me Softly” e “Amazing Grace”. Essas, obviamente, em versões mais longas e cheias de improviso.

Já no segundo disco ficam os extras. Declarações de músicos consagrados como Stanley Clark e Omar Hakim, um pouco da história do baixista, cenas de estúdio, pequenas performances, galeria de fotos e ainda três curtas faixas-bônus, onde o destaque é um solo.

Marcus Miller já acompanhou muitos artistas como Barbra Streisend, Mariah Carey, Elton John e até mesmo Frank Sinatra, além de ter tocado por anos com gente como Aretha Franklin e ninguém menos do que Miles Davis. Mas em “Master Of All Trades” é ele quem está no comando, tocando suas próprias canções. E como protagonista, Miller também merece aplausos.


Site oficial do mestre: http://www.marcusmiller.com

Uma pequena demonstração de técnica do grande mestre:
http://www.youtube.com/watch?v=sIqfDHP0D5s
JOE SATRIANI



Quem já ouviu Joe Satriani geralmente se pergunta qual o seu estilo. A música feita por Satriani é tao eclética que não poderíamos engloba-lo num só estilo, as vezes soa Rock n' Roll, as vezes Blues, as vezes Progressivo, as vezes Pop, mas Satriani diz que seu estilo é o "Joe Satriani Music".

Joe Satriani nasceu em 15 de Julho de 1956 na cidade de Westbury, Nova York, desde criança teve aulas de violão com seu pai, e tambem com seu tio e amigos. Tocava Folk, Blues e Jazz.

Em 1971, Joe começou a dar aulas, inclusive para um aluno ilustre, Steve Vai, que depois viria a se destacar tocando com Frank Zappa, Dave Lee Roth, entre outros. Morando na cidade de Berkeley, na California, ja tinha um certo nome como professor, dando aulas também para Kirk Hammett (Metallica), Larry LaLonde (Possessed, Primus) entre outros.

Em 1979, Joe monta a banda pop The Squares. Junto com ele estava Andy Milton no baixo e Jeff Camipelli na bateria. Este último voltaria depois a tocar com Joe.

Em 1984 lançou seu primeiro album (EP), que levava o nome de sua esposa, Rubina.

Seu próximo album, entitulado Not Of This Earth foi lançado em 1986 pela Relativity Records e foi seu primeiro album completo (LP). Quem conseguira o contrato com a Relativy Records fora Steve Vai, seu antigo aluno.

O album que levou Joe Satriani aos famosos "top 10" de todo mundo, foi lançado em 1987, e levou o nome de Surfing With The Alien, Joe ja era conhecido em todo o mundo e o album inclusive recebeu discos de platina em varios países. Já conhecido como um dos melhores guitarristas do mundo, aparecia nas capas de quase todas as revistas que falavam sobre guitarra ou música. Surfing With Alien pode ser considerado um dos albuns intrumentais mais bem sucedidos de todos os tempos.

Em 1988, a Relativy fez uma nova prensagem do album Not Of This Earth com uma nova capa, pois o album ja havia se esgotado, tamanho o sucesso das vendas. Se sucederam albuns excelentes gravados por Satriani, Dreaming #11 (1988), Flying In A Blue Dream (1989), The Extremist (1992), Time Machine (coletanea dupla, com um cd de estúdio e outro ao vivo), entre outros.

Joe ja era tido como um dos "deuses" da guitarra, admirado por muitos apreciadores da boa musica e também por surfistas (!!!), pela faixa Summer Song, definitavamente, o seu maior hit. Outro fato interessante, é que todos os albuns, desde Surfing With The Alien até The Extremist, foram indicados para o Grammy. Joe também tocou com alguns outros artistas conhecidos, sua primeira grande tour em 1988 foi abrindo para os Rolling Stones, a convite do proprio Mick Jagger.

Em 1994, tocou junto com o Deep Purple, quando o guitarrista Ritchie Blackmore saiu da banda. Não gravou nenhum album com o Deep Purple, fez somente uma tour pela Europa e Japão.

Em 1995 lançou seu sétimo album, que levava seu próprio nome e hoje em dia, é o seu preferido.

Em 1996 montou um grande projeto que foi batizado G3, junto com ele estava Eric Johnson e Steve Vai. No G3 cada um dos tres tocavam 3 músicas de seus albuns solos, quase sempre na ordem Satriani, Johnson e Vai, depois os 3 se juntavam para sensacionais jam-sessions. Por enquanto o único registro do G3 é o album ao vivo, Live In Concert. A faixa Summer Song, gravada ao vivo, foi indicada para o Grammy.

Em 1997, o G3 ja tinha algumas mudanças, Eric Johnson saiu, e dessa vez quem tocava com Vai e Satriani, era Robert Fripp e Kenny Wayne Shepherd.

Em 1998, Joe lançou mais um album de sua carreira solo, dessa vez entitulado Crystal Planet, album que mantem o estilo de Satriani, se alternando entre baladas, rocks, pops, blues. produtor foi Mike Fraser, do G3, e a banda que toca no album é tambem a mesma do G3, com Satriani, Stuart Hamm (baixo) e Jeff Campitelli (bateria).

Em 2000, Joe lançou mais um disco, Engines of Creation, recheado de experimentalismo, expandindo os parâmetros de sua música, incluindo ainda 'misturas' com alguns estilos. Até o drum'n'bass e o hip-hop foram usados. O álbum, quando ouvido pela primeira vez, não parece um típico 'álbum de guitarra', mas, quando Joe entra com seus solos, a mágica ainda está lá.

Em 2001, Satriani lança um disco duplo ao vivo, gravado na sua cidade-natal, na histórica casa de shows 'Fillmore', chamado Live In San Francisco. Segue o disco, ainda, o lançamento de um DVD duplo, do mesmo show, contendo imagens inéditas da tour e dos backstages.

Site oficial: http://www.satriani.com/2004

quarta-feira, 14 de março de 2007

Site para Auxílio aos estudos....




Um dos melhores sites que você poderá encontrar para estudar tablaturas e escalas...

http://www.studybass.com/tools/chord-scale-note-printer/

Enjoy...

Victor Lemonte Wooten - O Grande Mestre


Essa é a história dele...

Victor Lemonte Wooten cresceu em uma família militar, sendo o mais novo de 5 irmãos. Nascido em Idaho, ele viveu no Hawaii e na Califórnia antes de sua família se instalar em Newsport News, Virgínia. Todos os seus irmãos tocavam instrumentos musicais e cantavam, e, na época que Victor tinha 3 anos, seu irmão mais velho Regi começou a lhe ensinar a tocar baixo. Não importava, todavia, que o braço do instrumento e os trastes do baixo fossem grandes demais para as mãos de um garoto de 3 anos de idade. "Nesta idade você não pensa: ‘Eu não posso fazer isso, porque eu sou jovem demais", ele diz. "Todo mundo a minha volta estava fazendo música, então, eu nem tinha pensado, eu apenas fiz. Eu tenho o mesmo tipo de abordagem para tudo que eu faço. Eu não me preocupo se há um mercado para isso, eu apenas coloco a minha mente naquela tarefa e faço o melhor que eu posso. Uma das grandes lições que meus pais me ensinaram é que desde que suas motivações e razões estejam certas, você pode fazer quase tudo que você quiser".

Victor fez sua estréia profissional no palco quando tinha 5 anos no "The Wootens", a banda de cinco irmãos que tocavam os sucessos da rádio do dia – Sly & the Family Stone, War, James Brown, Motown, Curtis Mayfield – em um centro de recreação de danças. No ano seguinte, eles foram abrindo turnês de concerto pata Curtis Mayfield e War. E eles passaram vários anos tocando músicas e afinando suas habilidades no parque temático Busch Gardens em Williamsburg, Virgínia.

"Nesta época eu tinha 8 anos e nós nos considerávamos profissionais de temporadas. A rotina era: acordar, ir para a escola, ir para casa e fazer o dever de casa, tirava uma soneca, e então ir fazer uma apresentação das 10 da noite às 2 da madrugada. Em muitos lugares, nós nem podíamos deixar o palco, porque o lugar servia álcool e nós éramos menores. Era uma época boa para crescer, porque em qualquer lugar hoje você tem samplers e seqüenciadores para copiar tudo, antes se nós escutássemos sons em uma gravação, nós encontrávamos maneiras de fazê-lo ao vivo com o quê nós tínhamos".

Os "The Wootens" gravaram um álbum para a Arista Records em 1985 e aprenderam os altos e baixos da indústria das gravadoras por suas próprias experiências. Dois irmãos tocaram no álbum de estréia de Whitney Houston. Hoje, Joseph é o tecladista na "Steve Miller Band", Rudy é um saxofonista na Virgínia, e Regi toca guitarra e dá aulas em Nashville.

Em 1988, Victor se mudou para sua casa atual, em Nashville, para tocar em uma banda de rock. No ano seguinte, ele conheceu o ás do banjo Béla Flack da "News Grass Revival", o qual precisava juntar uma banda de jazz, rápido, para fazer a "Lonesome Pine Special", um especial de televisão. Victor e seu irmão baterista Roy (Future Man) tornaram-se a seção de ritmo, com Howard Levy nos teclados e gaita, e a "Fleckstones" nascia. Não havia precedentes para a "Fleckstones", uma banda de bluegrass com banjo e baixo elétricos e bateria sintetizada. "Nós apenas estalávamos", recorda Wooten. Rapidamente Fleck disse adeus à "New Grass Revival", e a "Fleckstones" tem estado ocupada desde então, embarcando um álbum no "Número 1" da Billboard, e pegando 4 nomeações para o Grammy Award.

Desde que Levy deixou a banda, no final de 1992, a "Fleckstones" tem continuado como um trio com convidados especiais tocando, o que indicava o quão estilisticamente a banda era livre: Branford Marsalis, Paul McCandless, Bruce Hornsby, Grover Washington Jr., o baterista de aço Andy Narell, e Chick Corea.

Em 1997, eles ganharam o Grammy de "Best Pop Instrumental Performance" por "The Sinister Minister" do seu CD "Live Art". Gravaram ao vivo em 1995, a trilha tem participação dos convidados especiais Howard Levy, Sam Bush, e Paul McCandless.

Enquanto Victor pode nomear dúzias de baixistas que o tem influenciado – de Bootsy Collins e Larry Graham a Stanley Clarke e James Jamerson da Motown -, "acima de tudo, isto é sobre música. Baixo é apenas meu modo de tocar música"

Site Oficial: http://www.victorwooten.com/

O sonho de qualquer baixista seria ver esse show:
http://www.youtube.com/watch?v=mrav_MSMjNs